segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Em busca do amor
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Jogue a última pedra quem nunca se pegou assoviando, ou cantando uma canção daquelas bem pegajosas. Que falam de amor, de uma paixão inalcançável ou de um rompimento sofrido. A música é uma forma muito cruel de falar sobre o amor porque ela tem uma propriedade muito forte: fica marcada na cabeça das pessoas. Essa característica é responsável por deixar as vulneráveis e alguns casos podem necessitar de intervenção de psicólogo.
Na realidade o amor não machuca, mas sim a paixão. Demoramos muito tempo na vida para aprendermos a diferenciar um do outro. Aliás, as vezes nem é amor, nem paixão. É carência, capricho, competição e por aí vai.... Mas tenha uma certeza, definitiva e conclusiva: aquilo que machuca, que dói, que destrói não é o amor. Então lembre-se, quando escutar ou cantarolar uma canção, pense bem se é amor ou paixão.
Por: Henrison Dressler
"Ficar por ficar."
O comerciante Dario Pontes, 58 anos, lembra muito bem do tempo quando namorar era uma prioridade. “Quando eu era jovem e solteiro saia com os amigos e tudo mais depois comecei a namorar e ainda sim aproveitava a vida ao lado da minha namorada. Hoje considero um absurdo essa história que os jovens fazem de ficar várias vezes numa noite”, diz o comerciante.
Atualmente, namorar virou sinônimo de se privar de muitas ocasiões. O estudante Rodrigo Posser que namora há dois anos e meio diz que não consegue acompanhar o ritmo dos amigos solteiros. Quando está com seus amigos muitas vezes deixa de participar de algumas conversas pelo fato de ter um relacionamento firme. “É claro que não posso fazer tudo o que meus amigos solteiros fazem. Porém a decisão de levar a sério um namoro foi minha mesmo e considero que vale a pena”, completa.
Namorar ou ficar virou um paradigma entre os jovens que muitas vezes desejam manter um relacionamento firme mas ficam com receio de não aproveitar a vida.
Quando o amor entra em campo
Os simpatizantes dos dois times reúnem-se em diferentes lugares para acompanhar os jogos. Existem bares e sedes para cada público, mas o interessante é o motivo que leva a separar as pessoas: o amor às vezes pode se transformar em rivalidade. Se esta é saudável não há problema, mas em uma dosagem alta pode trazer conseqüências graves, como agressão verbal ou física.
Foto retirada de www.flogao.com.br
Por Giulianno Olivar e Larissa Sarturi.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Apresentando: grandes filmes
Fonte: www.unifra.br
Por Giulianno Olivar e Larissa Sarturi
Semana de celebração aos Cultos africanos na cidade
O evento que vai até o dia 15 de novembro terá seu enceramento no templo Reino do Pai Querimbó e Mãe Guacira na rua Duque de Caxias, 1429 às 21:30. Mais informações podem ser encontradas no site da entidade, http://www.leucab.com.br/.
Por Leandro Passos e Leandro Ineu
Vestibular de Verão
Unifra oferece 1360 vagas distribuídas em 33 cursos de graduação
Ainda estão abertas as inscrições para o vestibular de verão da Unifra. Os candidatos interessados devem preencher o formulário de inscrição até o dia 28 de novembro de 2008 no endereço eletrônico www.unifra.br/vestibular. O valor da inscrição é de R$60,00 e deve ser pago na rede bancária. As provas dos 33 cursos oferecidos serão realizadas nos dias 09 e 10 de dezembro às 8h. Os candidatos tem três horas e trinta minutos para realizar a prova com questões de múltipla escolha e a redação com caráter eliminatório. É necessário apresentar documento de identidade e comprovante de pagamento da inscrição no momento da sua apresentação para a prova. O listão com os aprovados será divulgado no conjunto 1 da Unifra, no dia 15 dezembro às 15h. Demais informações podem ser obtidas pelos telefones 3220-1200 e 3220-1211.
Fonte: www.unifra.br
Por: Ana Gabriela Vaz; Henrison DresslerPare, pense e medite!
Festival Macondo Circus 4
Aconteceu nesse final de semana as seletivas das três bandas que irão tocar no Macondo Circus 4, que acontecerá dia 15 de novembro no Parque Náutico. A abertura do parque será as 16h, e a do Festival com Debate sobre Produção Independente as 18h, o início do show com as bandas selecionadas será as 19:30h. Os ingressos custam R$8,00 antecipados e serão vendidos no Macondo, Galeria do DVD e Grafica da UFSM, no local serão vendidos ingressos a R$12,00.
Além das bandas da seletiva, o festival contará com as bandas: Do Amor(RJ), Canastra(RJ), Apanhador Só(POA), Bandinha Di-Dá-Dó(POA), Damn Laser Vampires(POA), Fruet e ps Cozinheiros(POA), Sálvia(SM), O Lendário Chucrobilly Man(Curitiba), Sabonetes(Curitiba), Poléxia(Curitiba), Ruido por Milimetro(Curitiba) e Copacabana Club(Curitiba).
Por Juliane Furquim e Verônica Barbosa
O uso do cigarro entre os jovens
Mas o que leva, de forma tão generalizada, o jovem a fumar? Especialistas garantem que o motivo principal é a busca pelo prazer. O prazer de ser aceito pelos amigos, de chamar a atenção ou de parecer mais velho. No momento, as estatísticas mostram que essa é causa maior. Mas outros fatores também levam os adolescentes a tomar atitudes como essa. A pressão exercida pelos amigos ou a familiaridade com o cigarro desenvolvida dentro de casa são papéis fundamentais para incentivar o consumo.
A sociedade brasileira se mostra atenta a fatores relacionados à saúde e procura medidas para combater o uso do cigarro. Neste processo, as instituições de ensino superior estão desenvolvendo um importante papel. Um exemplo disso é a campanha “Liberte-se” que o Centro Universitário Franciscano (Unifra) está desenvolvendo. É uma tarefa difícil que busca conscientizar o jovem dos males na saúde que o cigarro causa e busca diminuir o número de fumantes que freqüenta a instituição.
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Aparelho ortodôntico, uma questão de estética?
Cuidados com a arte no corpo
A falta de recursos em certos ambientes pode ocasionar diversas doenças como hepatite C, Aids, câncer de pele além de infecções através de fungos e bactérias. No caso do piercing, o grande problema são as chamadas “casinhas”, uma inflamação que ocasiona secreções quando o corpo apresenta rejeição ao material. Isso pode ocorrer quando não são feitas assepsias nos locais perfurados.
Os equipamentos devem ser descartáveis e esterilizados. O estúdio deve ter boa iluminação e estufas, os clientes devem ter segurança sobre a formação do tatuador.
“Recomendamos sempre que os clientes pensem bem sobre o que e onde querem fazer a arte”, finaliza Jorge, que indica que os adolescentes terão tempo de sobra para usarem destes artifícios.
Já a estudante de cursinho pré-vestibular Juliana Wandesher que fez sua primeira tatuagem e piercing aos 17 anos não se arrepende de como fez as suas. “Procurei um lugar que meus amigos conhecessem e que fosse bem equipado, também tive a autorização dos meus pais”, afirma.
Foto retirada do site www.pmmc.com.br.
Por Giulianno Olivar e Larissa Sarturi.
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
CINCO DIAS DE ESPETÁCULOS NA CIDADE CULTURA
Contudo, o Santa Cena não deixou de ser realizado devido ao empenho dos grupos e companhias locais. Mesmo sem cachê, o público lotou o Theatro Treze de Maio. Os doze grupos teatrais emocionaram o público. A única exceção foi o espetáculo "Volta - Revolta", do grupo Saca-Rolhas Teatro e Cia. que foi encenado no Largo da Biblioteca Municipal Henrique Bastide.
O Santa Cena foi idealizado pela Associação dos Profissionais de Artes Cênicas (Aspac) e sua primeira edição foi em 2002. Um festival criado com o intuito de incentivar a produção teatral, revelar talentos e formar platéias para a arte.
Por Leandro Passos Rodrigues
Por: Leandro Passos Rodrigues
ESPECIAL SANTA CENA 2008
Douglas: Profissionalmente eu trabalho há onze anos, isso antes da faculdade, sou formado em artes cênicas pela UFSM em 2006. Mas faço teatro desde criança.
Douglas: Muitas, até perdi as contas, mas acredito que seja mais de trinta já.
Pauta na Unifra: Nesta edição do Santa Cena, você participou de quatro espetáculos de quatro grupos distintos. Foram peças com temas diferentes. Como foi a preparação para esta maratona?
Douglas: Foi bem cansativo, mas a preparação já vem de antes, já que com os espetáculos infantis este mês, serve como um ensaio. Foi um mês com muitas apresentações.
Pauta na Unifra: Você está em algum projeto novo?
Douglas: Este fim de semana (24 e 25 de outubro) vamos nos apresentar no Festival de Osório. O espetáculo Erêndira na sexta à noite e Álbum de Família no sábado. Até o fim do ano tem muitas apresentações agendadas. Saltimbancos e Planeta Lilás, por serem infantis têm várias apresentações em escolas até o fim do ano.
Pauta na Unifra: Você tem preferência por algum tema na escolha dos seus papéis ou tu achas que o ator tem que estar preparado para qualquer personagem?
Douglas: Depende do ator, mas eu gosto de trabalhar com tudo. Eu gosto é de atuar, tanto que trabalho com comédia, drama, teatro infantil e técnicas circenses.
Douglas: É muito difícil. Eu trabalho só como ator. Eu sobrevivo e me sustento só com a renda de teatro, se é que podemos chamar de renda (risos). Sou formado desde 2006 e há quase três anos me sustento só com o teatro.
Douglas: Não se pode parar nunca. Não é só formar-se na graduação e pronto. Estou no início e o ator não pode parar nunca, tem que estar sempre em busca e se preparando para novos desafios.
Douglas: Insisto no que foi dito hoje no encerramento do Santa Cena e é sobre a falta de incentivo. Este ano apresentamos o Festival de graça, pois não houve a captação da Lei de Incentivo a Cultura. Como não teve a captação, não tinha como pagar os atores, porque não tinha esta verba. Patrocínio é muito difícil. Santa Maria tem o título de Cidade Cultura só pela referência de que tem uma universidade federal, mas não é por ai. Se é Cidade Cultura, vamos investir na cultura. Que se pense mais nisso.
sábado, 25 de outubro de 2008
Fim do espetáculo
Encerraram na última quarta-feira as apresentações teatrais da 7º edição do Santa Cena – Festival de Mostra Universitária de Peças Teatrais de Santa Maria. O evento que teve início no dia 18 de outubro no Teatro Treze de Maio permitiu o acesso de todos os tipos de público, com entrada franca para as apresentações.
Durante os cinco dias de atrações, o Treze abriu espaço para vários grupos teatrais da cidade. O público pôde deliciar-se com os mais diversos gêneros teatrais, desde o monólogo até trupes inteiras dividindo um mesmo palco.
Em sua última noite o evento dedicou a abertura do espetáculo para homenagear os 11 grupos participantes, com brindes e um videoclipe com várias fotos das apresentações. O secretário de município e cultura José Zanela esteve presente e fez parte das homenagens, garantiu também que as próximas edições do Santa Cena não enfrentarão dificuldades.
Este ano o Santa Cena foi marcado por contratempos, que acabaram por ocasionar uma diversificação, de dez dias de espetáculo apenas cinco puderam ser apresentados. Apesar das dificuldades o teatro municipal foi marcado por casa cheia durante todos os dias de apresentações.
Participaram do 5º Santa Cena os seguintes grupos:
*Grupo Teatral Uniart
*Teatro Universitário Independente
*Saca rolhas Teatro CIA.
*Grupo Presença
*CIA Fulanas de Teatro
*Coletivo Erêndira
*Grupo de Teatro da FUNDAE
*Trupe Pólvora de Teatro
*Royale CIA de Dança
*CIA Bananas
*Grupo Camaleão e Pesquisa em Teatro
Por Larissa Sarturi.
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
O que o jovem vê?
O cinema, como uma das mídias mais difundidas, sempre desempenhou papel importante para que o município recebesse o título de cidade-cultura. Inclusive, desde 2002, é realizado o Santa Maria Vídeo e Cinema, considerado por muitos profissionais da área o segundo maior evento cinematográfico do Rio Grande do Sul. Apesar de possuir poucas salas de projeção (duas), não são poucos os admiradores da sétima arte.
Para o estudante e cinéfilo Jonas Alves, faltam opções na cidade. “O cinema só passa blockbusters (produções dos grandes estúdios de Hollywood), gostaria de ver outros tipos de produção como as nacionais”, afirma. Jonas ainda ressalta a importância dos cineclubes como forma de divulgação cinematográfica. “Tanto as salas de cinema quanto a TV aberta não exibem grandes clássicos. Busco, então, nos cineclubes os filmes que mais aprecio”.
Outra alternativa para o público que aprecia cinema são as diversas vídeo-locadoras que existem na cidade. “Grande parte de nossos clientes é formada por jovens, sobretudo universitários”, explica Gustavo Vazquez, proprietário da locadora Mundo Cinema. Segundo Gustavo, os filmes mais procurados são, em sua maioria, dramas e clássicos de grandes diretores, como Almodóvar e Stanley Kubrick. “Isso mostra o perfil do pessoal que aluga aqui. Mesmo sendo jovens, já demonstram um nível de cultura acima da média”, conclui.
Leandro Ineu, Giuliano Olivar
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
... E agora, o que o jovem lê?
Em Santa Maria, o blog Pauta na Unifra perguntou a alguns jovens sobre seu hábito de leitura. Maria Paula Fraga, estudante, 15 anos disse que lê muito e prefere literatura estrangeira. “Tento ler mais livros da literatura brasileira, para o Vestibular, mas acho a linguagem muito complicada”, completa a jovem.
Outros jovens, procuram ler mais em suas áreas de atuação. É o caso de Stênio Augusto Cuña Coelho, estudante do curso de direito, 18 anos. “Tenho que ficar restrito aos livros jurídico, mas sempre sobra um tempo para a literatura brasileira. Gosto muito dos livros de Nelson Rodrigues.”
Enquanto alguns lêem por obrigação, outros por prazer, vale a pena seguir refletir sobre a frase que Paulo Francis disse uma vez: “Quem não lê, não pensa, e quem não pensa será sempre um servo.”
Por Bernardo Prates e Larissa Sarturi
Eeeeu teeeeeenhoooo aaas cooompras!!!!
Independente do estilo, é ponto pacífico que os jovens brasileiros de classe média nunca tiveram tanto dinheiro na mão. E eles consomem mesmo. Principalmente roupas. Pesquisa da Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor de São Paulo (Procon-SP) mostra que eles estão mais preocupados com a estampa que em se divertir. Mesmo os mais pobres gastam muito mais comprando roupas para sair à noite do que na noite em si. Outro dado é que cada vez mais os adolescentes dão palpites nos produtos comuns da casa, principalmente na área tecnológica. "Há dez ou vinte anos, o publicitário visava à dona-de-casa", lembra Daniel Barbará, diretor da agência DPZ. "Hoje, ele deixou de se preocupar tanto com a mãe e se concentrou de uma vez no filho. É ele quem apita nas marcas da maior parte dos eletroeletrônicos."
De olho nessa nova demanda, cada vez mais instituições financeiras oferecem produtos específicos aos adolescentes. O Banco do Brasil lançou o programa BBTeen, um esforço para aumentar o número de contas bancárias tendo como titulares jovens de 12 a 19 anos. Foi um sucesso. Em 1997, ano do lançamento do programa, o banco tinha 37.000 correntistas nessa faixa etária. Hoje, o número está em 230.000. A Visa lançou os cartões de mesada pré-pagos. O pai deposita um valor e o adolescente vai gastando. Através de uma linha telefônica, o pai pode acompanhar o ritmo dos gastos. "Esse cartão tenta agregar a idéia de um treinamento para o jovem lidar com seu dinheiro", explica Fernando Castejon, vice-presidente de produtos da Visa no Brasil. Os jovens gostam de consumir e sabem o que querem em termos de marcas e produtos. Nada há de errado nisso. Os pais, no entanto, ganharam um problema extra. Além de conversar sobre sexo, namoro, drogas e escola, cada vez mais terão de falar com os filhos sobre dinheiro.
Percebendo essa demanda, a consultora econômica Cássia D'Aquino criou e coordena um programa de educação financeira em várias escolas espalhadas pelo Brasil. A disciplina inclui diversas atividades, desde conversas descontraídas durante o recreio até exercícios mais formais em sala de aula. "Os alunos aprendem a estabelecer metas financeiras e a pensar numa estratégia para atingi-las", diz Cássia. Para ela, a partir dos 3 anos a criança já deve ter contato com dinheiro e, principalmente, aprender a ouvir "não". "Quem cresce acreditando que se pode comprar tudo, sem limites, com certeza vai ter problemas financeiros quando adulto", avisa.
O domínio dos adolescentes sobre o mercado?
Seriam umas "maquininhas" de consumo? Sim. Estão mostrando que possuem mesmo uma afinidade com as compras. São os que mais vão à falência antes do final do mês gastando todo o salário ou mesada e animando o bolso dos vários setores da economia.
Para o especialista em economia José Antônio Silveira, esta é uma realidade do mundo atual, os jovens gastam cada vez mais, até o que não podem. "O perigo é que isso (gastos demais) vire uma tendência. Aí os jovens serão adultos endividados". Ele também fala que no passado era diferente, os jovens eram mais conscientes e a sociedade também vivia um mundo distinto. Mas há dois tipos de consumo que devem ser levados em consideração: um por utilidade, ligado à função do produto e a forma que ele pode facilitar o dia-a-dia, e o consumo de valores simbólicos, relacionado ao status que o produto pode causar em um certo grupo de amigos, por exemplo. Na Na maioria dos casos é este segundo item que possui valor para os jovens.
A estudante Roberta Brocardo, 22, assume que o impulso é maior que a razão. “Toda vez que tenho uma briga em casa com meus pais ou meu irmão, o shopping é o primeiro lugar que penso em ir para descontrair e relaxar”, conclui a jovem.
Por Ana Gabriela Vaz , Juliane Furquim e Verônica Barbosa
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Paul Newman, 1925 - 2008
Além de ter participado de inesquecíveis clássicos de Hollywood, Newman era apaixonado por automóveis e velocidade, tanto que passou a dedicar-se ao automobilismo a partir de 1972. Em 1979 foi o segundo colocado da tradicional corrida 24 horas de Le Mans.
Vencedor de dois Oscar honorários (1985 e 1993), Paul Newman era uma das poucas "lendas vivas" do cinema ianque, ao lado de Kirk Douglas, Olivia de Havilland, Sean Connery, Shirley Temple, Elizabeth Taylor, entre outros.
Uma perda inestimável para quem aprecia a sétima arte, e sentia-se honrado em poder prestigiar atuações sempre impecáveis desse monstro (no bom sentido, claro) chamado Paul Newman. Na foto de baixo, Newman e seu grande amigo Robert Redford, com quem protagonizou Butch Cassidy e Golpe de Mestre. Uma estrela (literalmente) a mais no céu.
Alguns filmes de Paul Newman recomendados pelo Pauta na Unifra:
- Butch Cassidy (Butch Cassidy and the Sundance Kid - 1969)
- Golpe de Mestre (The Sting - 1973)
- Inferno na Torre (The Towering Inferno - 1974)
- A Cor do Dinheiro (The Color of Money - 1986)
- Estrada para Perdição (Road to Perdition - 2002)
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Os caminhos da inclusão digital em Santa Maria
O Brasil vem batendo uma seqüência de recordes nacionais e internacionais com a queda de preço dos computadores. Conseqüência dos vários programas de inclusão digital do governo, e a concorrência dos fabricantes.
Segundo uma pesquisa realizada em junho pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística IBOPE Net/Ratings, 41.565 milhões de pessoas com 16 anos ou mais, declararam ter acesso à internet.
O Brasil continua a ser o país onde as pessoas passam mais tempo conectadas em todo o mundo. E se mantêm nesta posição desde 2005. A média de tempo on-line de cada brasileiro no mês de maio foi de 23 horas e 48 minutos e foi 1 hora e 1 minuto a mais do que a média de abril.
Japão, França, Estados Unidos e Austrália completam respectivamente a lista dos cinco países com a maior média de tempo on-line por usuário, segundo a mesma pesquisa.
Mesmo com números surpreendentes, diminuir ainda mais o número dos excluídos digitais é um difícil caminho a ser alcançado, mas algumas iniciativas já estão dando certo. Em Santa Maria, lugares públicos e privados disponibilizam internet e oficinas de informática.
Por: Leandro Passos Rodrigues e Larissa Sarturi
A Inclusão digital ainda é questão política
Nos últimos quatro anos, tem sentido-se a necessidade da inclusão digital no Brasil. Ela se baseia praticamente em três fundamentos, que formam o tripé : tecnologias de informação e comunicação (TIC’s), renda e educação.
Através da inclusão digital, existe a possibilidade da comercialização de produtos, bem como o uso de novos canais de venda e distribuição de novas oportunidades de negócios. Outro aspecto importante da inclusão digital é a educação, pois ela deveria fazer parte do processo de ensino para promover a educação continuada. Junto com a educação, as desigualdades sociais estão ligeiramente ligadas à inclusão digital: com falta de renda se agrava a exclusão digital.
Governos e empresas privadas devem atuar na melhoria de renda, suporte à educação, disponibilizando equipamentos para a população, oferecendo sistemas de telecomunicação com preços mais acessíveis e desenvolver redes publicas que possibilitem o acesso aos meios digitais.
Por: Juliane Furquim e Verônica Barbosa
Idosos recebem laboratório de informática em Santa Maria
A terceira idade comemora mais uma conquista. Foi inaugurado o laboratório de informática do projeto Inclusão Digital da Melhor Idade, na sede do Lions Clube Centro, no Parque Itaimbé, em Santa Maria (RS).
A iniciativa é uma parceria do Lions Clube, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), que cede estagiários para dar as aulas, Caixa Federal, que doou 11 computadores e da Prefeitura, que cedeu o espaço para a construção do clube. "Esses jovens da maioridade estão muito dinâmicos, temos que incluí-los no mundo digital", disse o presidente do Lions Centro, Antonio Castro.
Segundo o secretário há cinco turmas com algumas vagas. Os interessados devem se inscrever no Conselho Municipal do Idoso (Comid) no Parque Itaimbé, quiosque 5.
Por: Henrison Dressler
Internet sem fio e sem custo
Uma alternativa para quem não possui internet em casa é o espaço wireless do Monet Plaza Shopping, no bairro Nsa Senhora de Lourdes. A praça de alimentação do local oferece internet que, além de gratuita, tem velocidade superior a um megabyte. “A internet aqui é realmente muito rápida”, conta Raphael Freitas, usuário assíduo do serviço. “O download de um arquivo de 15Mega, por exemplo, é realizado em aproximadamente dois minutos”, completa.
Entre os principais beneficiados com essa iniciativa estão estudantes de outras cidades, que residem há pouco tempo em Santa Maria. “É um lugar tranqüilo, não é necessário consumir nada para utilizar o serviço”, comenta João Antônio Almeida, universitário, natural de Cruz Alta. “Como ninguém vem para ficar pouco tempo, é inevitável fazer um lanche”, confessa João.
Alguns usuários, no entanto, ressaltam a importância de expandir lugares como esse. “O ideal seria que todos os locais públicos da cidade disponibilizassem internet via wireless”, comenta Priscila Flores, estudante de psicologia.
Por: Bernardo Prates e Giulianno Olivar
A inclusão digital como projeto
Websites com tempo reduzido, baixo custo e qualidade necessária à qualquer empresa. Esse é o objetivo de empresas que trabalham o tema inclusão digital como prática de responsabilidade social.
A Prumos Interativa, uma empresa especializada no desenvolvimento de websites, foi responsável pela criação e desenvolvimento do Projeto Click: um incentivo à inclusão digital brasileira. O projeto conta com características voltadas ao negócio e lucratividade na internet, com o objetivo de ampliar a atuação de micro e pequenas empresas no mercado digital. Minimiza a exclusão e facilita o acesso digital à empresas e funcionários.
Em Santa Maria, o Lar das Vovozinhas é um exemplo de entidade associada ao projeto. Para que ganhe maior visibilidade e tenha suas ações divulgadas, a instituição passa a contar com um website que incentiva o desenvolvimento digital na comunidade.
Outras empresas que são destaque na cidade pelas práticas na web são a Top Formaturas, Hotel Umberto e Diaz Fechaduras que também utilizam dessa ferramenta para a visualização de seus produtos.