O jovem brasileiro está gastando demais. Uma pesquisa realizada no Brasil pelo Instituto Akatu com base em estudo da Unesco (Organizações das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) mostra que sete de cada dez jovens são consumistas. Santa Maria está dentro desse padrão: as meninas gostam de comprar roupas, bijuterias e calçados. Já os meninos gastam em bares, eletroeletrônicos e tênis.
Seriam umas "maquininhas" de consumo? Sim. Estão mostrando que possuem mesmo uma afinidade com as compras. São os que mais vão à falência antes do final do mês gastando todo o salário ou mesada e animando o bolso dos vários setores da economia.
Para o especialista em economia José Antônio Silveira, esta é uma realidade do mundo atual, os jovens gastam cada vez mais, até o que não podem. "O perigo é que isso (gastos demais) vire uma tendência. Aí os jovens serão adultos endividados". Ele também fala que no passado era diferente, os jovens eram mais conscientes e a sociedade também vivia um mundo distinto. Mas há dois tipos de consumo que devem ser levados em consideração: um por utilidade, ligado à função do produto e a forma que ele pode facilitar o dia-a-dia, e o consumo de valores simbólicos, relacionado ao status que o produto pode causar em um certo grupo de amigos, por exemplo. Na Na maioria dos casos é este segundo item que possui valor para os jovens.
A estudante Roberta Brocardo, 22, assume que o impulso é maior que a razão. “Toda vez que tenho uma briga em casa com meus pais ou meu irmão, o shopping é o primeiro lugar que penso em ir para descontrair e relaxar”, conclui a jovem.
Por Ana Gabriela Vaz , Juliane Furquim e Verônica Barbosa
Seriam umas "maquininhas" de consumo? Sim. Estão mostrando que possuem mesmo uma afinidade com as compras. São os que mais vão à falência antes do final do mês gastando todo o salário ou mesada e animando o bolso dos vários setores da economia.
Para o especialista em economia José Antônio Silveira, esta é uma realidade do mundo atual, os jovens gastam cada vez mais, até o que não podem. "O perigo é que isso (gastos demais) vire uma tendência. Aí os jovens serão adultos endividados". Ele também fala que no passado era diferente, os jovens eram mais conscientes e a sociedade também vivia um mundo distinto. Mas há dois tipos de consumo que devem ser levados em consideração: um por utilidade, ligado à função do produto e a forma que ele pode facilitar o dia-a-dia, e o consumo de valores simbólicos, relacionado ao status que o produto pode causar em um certo grupo de amigos, por exemplo. Na Na maioria dos casos é este segundo item que possui valor para os jovens.
A estudante Roberta Brocardo, 22, assume que o impulso é maior que a razão. “Toda vez que tenho uma briga em casa com meus pais ou meu irmão, o shopping é o primeiro lugar que penso em ir para descontrair e relaxar”, conclui a jovem.
Por Ana Gabriela Vaz , Juliane Furquim e Verônica Barbosa
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